domingo, 27 de novembro de 2011

Noticia

Autotransplante agendado



Depois de todo processo de quimioterapia que Reynaldo gianecchini passou, ele deverá daqui duas semanas submeter-se ao autobransplante de medula óssea que será realizado no hospital Sírio Libanês.  Na cirurgia, células livres do câncer serão retiradas e congeladas, abrindo caminho para mais uma sessão de quimioterapia, desta vez mais forte para destruir o tumor. Em seguida, durante a internação - que dura três semanas -, é feito o reimplante da medula retirada para o corpo voltar a produzir células saudáveis e livres da doença. Ou seja, a cura.

Que Deus esteja nesse momento e sempre com você e que tudo der certo e vai dar certo
#ForçaGiane
beijos

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Noticia

Gianecchini grava novo comercial para GRAACC




Reynaldo Gianecchini gravou na última quarta-feira, 23, um comercial para a campanha em apoio as crianças com câncer do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC). De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o ator continua se submetendo a sessões semanais de quimioterapia, parte do tratamento contra um câncer no sistema linfático.

Na próxima semana, o ator deve ser internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para começar um tratamento de autotransplante.

#FORÇAGIANECCHINI


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Noticia

Oncologista explica transplante de Reynaldo Gianecchini e elogia: " ele tem uma reação muito positiva. é um exemplo para todos que convivem com a doença"

  O oncologista Daniel Tabak elogiou nesta segunda-feira o ator Reynaldo Gianecchini, que falou neste domingo com exclusividade ao Fantástico sobre sua luta contra um linfoma de células T. O médico explicou como é realizado o autotransplante de medula óssea, procedimento pelo qual Giane passará em dezembro:
- No tratamento contra os linfomas de modo geral, principalmente contra os linfomas T, a resposta eventual pode ser limitada pela resistência que algumas celulas têm ao tratamento convencional. Mesmo os pacientes que apresentam uma resposta excepcional não ficam totalmente curados se não forem aplicadas doses mais altas dos quimioterápicos. Essa dosagem maior se mostrou eficaz no caso de pacientes como ele, mas ela é tóxica para a fábrica do sangue, a medula óssea. Como podemos minimizar esse dano? Retiramos as células que produzem as células que produzem o sangue, as células-tronco. Elas podem ser filtradas, coletadas e armazenadas fora do corpo em condições especiais. Elas ficam congeladas para que o paciente receba doses altas de quimioterapia. O medicamento destrói o tumor, mas também destrói a medula óssea. Depois que a quimioterapia é aplicada, essas células (que estavam congeladas) são devolvidas para o corpo e podem reconstituir a medula óssea em quinze dias.
O oncologista explica que o sucesso do tratamento depende da natureza da doença, mas cerca de 60% dos pacientes ficam curados.
- A primeira etapa é fazer com que as células saiam da fonte do sangue, os ossos, principalmente dos da bacia. Elas são filtradas em uma máquina semelhante à de diálise. Esse procedimento dura em média três horas.
Depois, essas células são congeladas. Após a quimioterapia, são infundidas no corpo do paciente por um cateter. Tabak elogia o posicionamento otimista de Gianecchini e diz que ele se tornou um exemplo para pessoas que enfrentam a doença:

- Um dos aspectos mais importantes é acreditar que o tratamento será bem sucedido. É uma maneira muito positiva para atravessar as dificuldades e funciona também como um exemplo para todos que convivem com a doença. A atitude que ele está tomando é muito importante principalmente pela visibilidade que tem.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Noticia

Gianecchini se interna na semana que vem para tratamento, diz jornal

O ator deve passar um mês hospitalizado após se submeter a um autotransplante.






Reynaldo Gianecchini será internado novamente, na semana que vem, no hospital Sírio Libânes, em São Paulo, segundo a coluna de Monica Bergamo, da "Folha de S. Paulo". O ator, que está enfrentando um linfoma, vai se submeter a um autotransplante, tratamento com células-tronco, e deve passar um mês hospitalizado.
Além disso, nesta quarta-feira, 23, Giane iria fazer um exame chamado PET Scan, para apontar os avanços em seu tratamento e monitorar como seu corpo está respondendo a ele.

Noticia

Reynaldo Gianecchini deverá se submeter a um transplante ainda em dezembro
De acordo com uma pessoa próxima, ator fará exame no início do próximo mês para determinar se há necessidade de nova sessão de quimioterapia








Reynaldo Gianecchini deve se submeter ainda este ano a um transplante de células-tronco autólogo por meio de transfusão sanguínea, informou a QUEM na quarta-feira (16) uma pessoa próxima ao ator.

"Giane fará um novo exame, chamado Pet Scan, até 10 de dezembro, para reavaliar sua condição e a necessidade ou não de outra sessão de quimioterapia. Se tudo correr bem, o transplante será ainda em dezembro", afirmou a fonte.
O Pet Scan é uma modalidade de diagnóstico por imagem que permite avaliar funções importantes do corpo, tais como o fluxo do sangue, o uso do oxigênio, e o metabolismo do açúcar.

O procedimento ajuda os médicos a avaliar não só o funcionamento de determinados órgãos e tecidos, mas também se o tratamento prescrito está sendo eficaz.


domingo, 20 de novembro de 2011

Noticia

Gianecchini revela que quer entrar no mar após transplante




O ator fala sobre a luta contra o câncer, comenta a morte recente do pai, revela que passou por um tratamento espiritual e agradece o apoio dos fãs.


O Fantástico traz o depoimento emocionante de um guerreiro: Reynaldo Gianecchini dá uma entrevista exclusiva a Patricia Poeta. O ator fala sobre a luta contra o linfoma, um tipo de câncer que ataca as defesas do organismo. Comenta a morte recente do pai, vítima de um câncer. Revela que passou por um tratamento espiritual. E agradece o apoio dos fãs, que há mais de 10 anos, acompanham a carreira desse galã que conquistou o Brasil. 

Patrícia Poeta: Eu lembro que dias atrás, antes de eu vir gravar essa entrevista com você, eu mandei uma mensagem para você no telefone, perguntando como é que você estava e você respondeu dizendo que estava em um momento de muita luz e muito entendimento. O que você quis dizer com isso? 
Reynaldo Gianecchini: Tem sido um processo de muito entendimento. Desde que eu recebi a notícia da minha doença e todos os acontecimentos depois. O fato de eu ter um pai também com essa doença, que já estava antes de eu saber da minha. Então, quando você se depara com a questão da morte tão próxima, você começa a analisar o que você tem de concreto, que é o presente. Viver intensamente aquele presente. 

Reynaldo Gianecchini: Meu pai acabou falecendo e as pessoas ficavam muito assim: ‘nossa, que tragédia, quanta coisa ao mesmo tempo’. E eu tenho que te dizer que foi um momento lindo de descoberta assim da minha vida também. Eu tive uma despedida maravilhosa do meu pai. Teve um momento que ele ficou inconsciente, porque ele teve que tomar morfina. E aí todo mundo foi descansar e eu falei: ‘quero ficar com meu pai’. Senti muita vontade de falar com ele, que eu acredito que ele estava me ouvindo. Quando eu comecei a falar, nesse momento, as funções dele começaram a cair e ele foi. E eu vendo tudo aquilo, no monitorzinho dele as funções dele caindo, sabendo que era aquele momento que ele ia embora, eu comecei a cantar, comecei a beijar ele. Reafirmei todo meu amor, eu disse que eu ia cuidar da família. Pedi perdão, falei que eu o perdoava também pelas coisas que podiam ter sido e não foram. 

Patricia Poeta: Foi uma despedida forte foi muito forte. 
Reynaldo Gianecchini: Foi muito forte. 

Patrícia Poeta: Já que é a primeira vez que você está falando sobre tudo, sobre esses últimos meses, vamos começar lá do começo. Você descobriu que estava com câncer em julho desse ano. Que sintomas que você teve que levaram você a procurar um médico e a fazer os exames? 
Reynaldo Gianecchini: Os sintomas são todos poderiam ser de doenças banais. Eu comecei com alergia. Aí a garganta começou a ficar com alguns gangliozinhos, e eu sempre tive muito problema de garganta. Então, você acha que é uma bactéria. Eu fiz todos os exames de bactérias e vírus que podiam ser e nada batia, deu tudo negativo. Aí começou a suspeitar e falou ‘vamos fazer uma análise do gânglio’. Então, eu comecei o tratamento quase dois meses depois dessa suspeita. Eu tenho um câncer raro, é um linfoma muito raro. Então, foi mais difícil de diagnosticar. 

Patricia Poeta: E como você reagiu quando recebeu essa confirmação de que, sim, você tinha câncer?
Reynaldo Gianecchini: É engraçado, é muito maluco. Você acha que não tem aquela doença. Falei para minha mãe: ‘mãe, não tenho isso não, não é possível’. Aí depois, quando é diagnosticado mesmo, quando vem o laudo certíssimo, eu falei: ‘beleza, vamos embora, vamos encarar’. 

Na cirurgia para implantar um cateter para a quimioterapia, veio o susto: “Eu tive que parar na UTI, porque teve um derramamento de sangue. Depois foi superado. Eu tive que fazer uma operação para limpar tudo, antes de começar a quimioterapia. Eu comecei já bem debilitado. O começo foi bem tumultuado”, lembra o ator. 

Essa primeira internação durou 26 dias. “Quero dizer que estou muito forte e que essa minha força vem em grande parte desse carinho todo, desse amor, dos amigos, das pessoas que têm me mandado emails. Eu tenho lido todos”, anunciou o ator à época. 

Reynaldo Gianecchini: Essas pessoas todas que me escrevem, desde os meus amigos mais queridos até os menos conhecidos, até os totalmente desconhecidos que eu recebo, que mandam carta para o hospital ou descobrem meu email, essas pessoas me emocionam demais. 

Patricia Poeta: Você imaginava que era tão querido assim pelos brasileiros? 
Reynaldo Gianecchini: Honestamente não. Foi uma surpresa, e é essa parte me faz chorar, quando eu falo, mas de felicidade. 

Patricia Poeta: No início das sessões, você raspou a cabeça. Raspou porque quis ou sua médica aconselhou?
Reynaldo Gianecchini: Por duas coisas, primeiro porque eu acho um pouco deprimente aquela coisa de cabelo ficar caindo, segundo, porque eu acho mais prático também. Eu tenho um cateter aqui acoplado que dificulta um pouco o banho. Então, não dá para você ficar tomando conta de uma cabeleira. Mas quando raspei, eu lembrei muito daquela cena que eu fiz. Eu fiz a novela com a Carolina Dieckmann, do Manoel Carlos, “Laços de família”, que a minha mulher, que era a Carol, raspava a cabeça, porque tinha leucemia. É muito maluco eu estar vivendo isso. No dia, a pessoa estava raspando a minha cabeça e eu só pensava nisso. Na ficção, eu estava chorando muito. E na minha vida real, eu me achei com cara de guerreiro. Um guerreiro mesmo. 

Patricia Poeta: Sabe o que me chamou muito a atenção? Todas as vezes que nós nos falamos por telefone, você sempre tinha uma mensagem positiva e você sempre falava com a voz de uma pessoa muito feliz. Eu acho isso realmente impressionante. Foi assim desde o começo do tratamento? 
Reynaldo Gianecchini: Desde o início. 

Patrícia Poeta: Em nenhum momento, bateu uma tristeza, uma insegurança? 
Reynaldo Gianecchini: Acho que teve. A gente tem todos esses momentinhos. Tem uma fase também que é meio barra pesada, mas, ao mesmo tempo, no próximo momento você começa a ver que está tudo tão bem. Aí é um momento que passa. 

Patricia Poeta: É verdade que você buscou ajuda espiritual, além da medicina tradicional, nesses últimos meses? 
Reynaldo Gianecchini: É verdade. Na verdade, o meu pai estava muito em contato com amigos espíritas, que fazem essas curas espirituais. Não é nem ‘não deu certo, porque ele morreu’. Eu não acho que não deu certo. Meu pai entrou em contato com a espiritualidade dele, com o divino dele, e isso foi muito legal. Existem tratamentos no Brasil que eles chamam de cirurgias espirituais. Quem acredita nisso, são espíritos que são médicos que vêm e dão uma ajuda aqui para a gente na matéria e fazem uma operação espiritual. 

Patricia Poeta: E fizeram com você? 
Reynaldo Gianecchini: E fizeram comigo. 

Patricia Poeta: Nessa cirurgia espiritual, você sentiu algum efeito? 
Reynaldo Gianecchini: Fisicamente, eu não senti nada. Eu sinto muita força de uma energia muito boa, de uma corrente boa de amor, isso eu sinto o tempo todo. 

Foram mais de três meses de quimioterapia. Ao todo, seis sessões. 

Patricia Poeta: Teve um momento das sessões de quimioterapia que a sua imunidade baixou, que você voltou para o hospital. 
Reynaldo Gianecchini: Eu peguei uma bactéria que ninguém sabe direito, na verdade, porque é difícil detectar, no pulmão. Eu tive que ficar na UTI para ficar em observação. São os percalços do caminho que tem, pela natureza da quimioterapia. 

Patrícia Poeta: Você já está preparado para isso, psicologicamente. 
Reynaldo Gianecchini: Mas essa minha jornada no hospital foi particularmente interessante porque eu convivi com muita gente. Eu fico em uma área de transplantados, muita gente com leucemia ou com linfomas. 

Patrícia Poeta: Um ajudando o outro, dando força para o outro... 
Reynaldo Gianecchini: E cada vez que tem uma superação, tem uma festa em um dos quartos. E aí todo mundo se junta. Toda vez que a medula dá certo, pega, canta um parabéns com bolo e tudo. A pessoa está renascendo ali, e todo mundo aparece e faz parte daquela festa. 

Patricia Poeta: Agora terminadas essas sessões de quimioterapia, você passa por um transplante. Como é que vai ser esse transplante? 
Reynaldo Gianecchini: É um autotransplante. 

O autotransplante de medula óssea é feito para recuperar o sistema imunológico depois da quimioterapia. Primeiro, os médicos fazem uma biópsia da medula do paciente. Se ela não tiver células cancerígenas, uma porção é retirada e congelada. Em uma segunda etapa, uma quimioterapia ainda mais intensa destrói de vez os tumores e todas as células de defesa do organismo. Os médicos então reimplantam a medula óssea retirada e o corpo volta a produzir células saudáveis. 

Patricia Poeta: Quando isso vai acontecer? 
Reynaldo Gianecchini: Em breve, em dezembro agora, mês que vem. 

Patricia Poeta: Como é que você está se sentindo? Qual é sua expectativa para esse momento? 
Reynaldo Gianecchini: Eu me sinto curado desde o primeiro dia. É engraçado. Eu não jogo essa possibilidade de perder, embora tudo possa acontecer na vida, mas eu acredito muito na força da vida. 

Patricia Poeta: Vamos falar de futuro? Podemos falar de futuro? 
Reynaldo Gianecchini: Podemos. 

Patricia Poeta: Como é que você imagina que vai ser a sua vida nas próximas semanas?
Reynaldo Gianecchini: Eu não tenho feito planos de nada, na verdade. Eu vou para essa fase do transplante, delicada, porque você fica com a imunidade muito baixa, tem que ficar um pouquinho mais isolado. Depois do transplante, vou começar a pensar em trabalho. 

Patricia Poeta: Quando você tiver vencido tudo isso, tiver passado pelo transplante, qual vai ser a primeira coisa que você vai querer fazer? 
Reynaldo Gianecchini: Nossa! Eu não tinha pensado nisso. Me veio na mente entrar no mar. Eu tenho uma relação louca com o mar. Gosto muito e sinto falta. 

Patricia Poeta: E onde você vai querer estar, no mar onde? 
Reynaldo Gianecchini: Pode ser qualquer mar para mim. Estão valendo todos, mas provavelmente no Rio, que eu estou há muito tempo sem ir para o Rio. 

Patricia Poeta: Quem sabe a gente também não vai fazer o registro desse momento. 
Reynaldo Gianecchini: Quem sabe, indo para o mar. 

Patricia Poeta: Gianecchini,obrigada pela sua entrevista, saiba que pelo país tem muita gente torcendo por você, pela sua recuperação, e nós do Fantástico, com certeza, estamos entre essas pessoas, pode ter certeza. 
Reynaldo Gianecchini: Agradeço demais você e eu quero agradecer todo mundo. Eu não tenho palavras para descrever e nem para agradecer todo esse carinho, todo esse amor. Eu espero um dia poder retribuir tudo isso.

Noticia

A jornal, mãe de Gianecchini diz que filho nunca chorou: 'Não reclama'

Em entrevista à 'Folha de S. Paulo', Heloísa Helena fala que Reynaldo tem muita fé, está otimista e sempre repete: 'Eu vou me curar. Vai passar'.




Em entrevista à coluna de Mônica Bergano no jornal "Folha de S. Paulo", Heloísa Helena falou pela primeira vez da doença do filho Reynaldo Gianecchini. Ela diz que o filho "nunca perdeu o chão, nunca chorou" nestes três meses de luta contra o câncer linfático. "Ele tem fé absoluta. 'Agora, mãe, é que tá na hora de mostrar a fé que nós temos. Não podemos titubear. Vamos ser firmes. Eu vou me curar. Vai passar.' Ele sempre repete isso. E vai mesmo.", conta. "Quando passa mal, ele deita, dorme. Mas não reclama de nada. Pode ver que ele está sempre sorrindo, né?Ele não está sempre sorrindo? Em casa é assim também. O pai dele também era muito otimista, graças a Deus."
Fé em que ela também se apega: "A gente, que tem fé, supera. Rezando, acreditando em Deus. Eu tenho certeza que o Giane vai se curar. Eu tenho. Eu rezo. Promessa eu não faço, não. Acho que o importante é ter fé. E rezar nós podemos em qualquer lugar."
Heloísa confirmou ao jornal que Giane está se preparando para fazer o transplante de células-tronco (do próprio paciente para que, via transfusão sangue, regenerem a medula.) e disse que a quimioterapia está caminhando bem. "Ele está fazendo e está indo muito bem, caminhando direitinho. Ele já fez seis sessões - quatro e, depois, mais duas. Tá passando bem. Eu faço almoço para ele, uma alimentação bem saudável para que se recupere logo. Depois da químio caem as plaquetas, cai a imunidade. Eu tenho que dar um suporte."
Operação espírita
A mãe negou que o ator tenha feito uma operação espírita como algumas revistas chegaram a noticiar. "Ele não fez. Quem fez foi o meu marido. O Giane é muito religioso, reza bastante, e muitos rezam por ele. É uma corrente muito grande, de todas as religiões."
Papel da família
Heloísa Helena que perdeu o marido, também chamado Reynaldo, há pouco mais de um mês, para um câncer de pâncreas, diz que nunca questiona Deus. "Eu aceito o que Deus manda para mim. Eu só peço forças para enfrentar." Agora a dedicação é total ao filho, saiu de Birigui, no interior, e veio para São Paulo para cuidar do caçula e conta que faz comida saudável para ajudar na recuperação.
"Tem que ser otimista, estar sempre dando força, acreditando e falando coisas boas para a pessoa [que está em tratamento]. Não podemos falar sobre doença, morte. Não se fala nisso! Para quê falar? Tem tantos assuntos maravilhosos para a gente conversar. Eu e Giane falamos sempre de coisas boas, do dia a dia, de coisas que ainda vamos viver juntos."




sábado, 19 de novembro de 2011

Noticia

Autotransplante de Gianecchini foi adiado







Reynaldo Gianecchini deve sim fazer o autotransplante conforme indicação médica, porém o procedimento foi adiado porque ele está fraco devido forte medicação, isso porque ele continua passando por sessões de quimioterapia. Gianecchini agora irá se recuperar até a próxima fase do tratamento, o autotransplante, que deve ser realizado daqui a um mês.
A Irmã do ator, Cláudia explicou à revista Contigo! que, como o câncer de Giane é muito agressivo, ele precisa de mais tempo para se recuperar. - Vamos esperar as plaquetas subirem e o corpo ficar forte para o transplante. O autotransplante consiste na retirada de células-tronco do paciente, que serão congeladas. Alguns dias depois, elas são recolocadas nele por meio de uma transfusão sanguínea. Essas células-tronco têm a capacidade de regenerar a medula. O procedimento debilita o paciente, que precisa ficar, em média, três semanas internado, período no qual os médicos irão avaliar os progressos no organismo dele. Caso o autotransplante seja bem-sucedido, Gianecchini pode ficar curado e retomar sua vida normal em um mês. No entanto, se não surtir efeito, o ator terá que passar por mais sessões de quimioterapia com outras drogas. 

Noticia

Gianecchini Motiva paciente no hospital: "Tenha força e fé"

Sempre sorrindo, ator tem dado apoio para outros pacientes durante sessões de quimioterapia. Veja registro exclusivo!




Reynaldo Gianecchini posa sorridente ao lado do fã José Roberto Beretta Paiano de Oliveira, que também passa por tratamento no hospital Sírio Libanês 
"Ele é muito simpático", elogia José Roberto Beretta Paiano de Oliveira. O garoto de 12 anos já virou conhecido do ator Reynaldo Gianecchini pelos corredores do hospital Sírio Libanês, em São Paulo. "Ele me falou: 'Tenha força e fé para lutar'. E eu respondi o mesmo para ele", contou José Roberto, que está internado no mesmo local para tratar de leucemia.
O primeiro encontro, quando o ator posou para a foto ao lado do fã mirim, foi rápido e aconteceu em 8 de novembro, época em Giane passava pela mais recente bateria de quimoterapia. Depois disso, eles se escabarraram mais algumas vezes pelos corredores e o ator sempre foi atencioso e sorridente com o garoto. É com essa habitual simpatia que Gianecchini tem tratado funcionários e pacientes do hospital.  

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Noticia

Fantástico entrevista o ator Reynaldo Gianecchini: "Eu quero a vida"

Neste domingo (20), o Fantástico traz uma entrevista exclusiva da Patrícia Poeta com Reynaldo Gianecchini. O encontro foi gravado em São Paulo, no apartamento do ator. "Não me assusta no sentido de eu buscar no meu dia a dia viver. Eu quero a vida, eu quero viver intensamente os dias que eu tenho", disse o ator.


A entrevista vai ao ar no Fantástico deste domingo (20)

Durante a entrevista com Patricia Poeta, Gianecchini também revelou que tem se sentido bem: "Eu tenho passado assustadoramente bem por esse processo, mas cada dia é um dia. Tem dia que você está ótimo para andar, para fazer exercício. Tem dia que você tem que ficar mais na cama mesmo".

A entrevista vai ao ar neste domingo (20) no Fantástico. Não perca!


"Eu tenho passado asssutadoramente bem por esse processo", revelou o ator.


Patricia Poeta foi até a casa do ator em São Paulo.


#ForçaGianecchini








Noticia

Claudia Raia sobre Reynaldo Gianecchini: "Tenho aprendido com ele todos os dias"
Durante festa do musical "Cabaret", a atriz falou sobre a recuperação do amigo






Recuperação de Reynaldo Gianecchini

Em paralelo com os ensaios para o “Cabaret”, a atriz tem acompanhou bem de perto o estado de saúde do amigo Reynaldo Gianecchini . Para Claudia, o ator, que atualmente luta contra um câncer no sistema linfático, pode ser considerado um grande guerreiro.

"Sim ele está ótimo. Numa felicidade louca. Muito, muito confiante, impressionante. Ele não é deste planeta. Ele é acima do bem e do mal. É incrível. Uma pessoa única. E ele está ficando bom, eu tenho quase certeza que ele esta ficando bom. Ele esta na última quimio, né? E agora ele vai fazer o auto-transplante de médula, que vai ser um sucesso”, elogiou.

A atriz disse também que tem aprendido muito com o amigo. “Porque está tudo correndo muitíssimo bem como a médica previu e eu estou com ele todos os dias. É uma coisa muito junta e ele tem muitos amigos. Pessoas que amam muitíssimo ele e acho que ele esta recebendo amor de todo a população brasileira. As pessoas adoram ele, né? Então é muito forte o que ele está vivendo. E este amor é que está fazendo ele ter esta força toda que ele tem, esta conexão com Deus, esta espiritualidade. É impressionante. Ele acorda sorrindo e vai dormir sorrindo, ele vive sorrindo. Ele tem um entendimento que a gente não tem. É difícil explicar, entende? Eu tenho aprendido com ele todos os dias. Eu acho que ele é meu grande aprendizado de todos estes anos da minha vida, acho que este momento com o Giane, tem sido um grande aprendizado.”


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Noticia

Globo adia novela à espera da cura de Reynaldo Gianecchini



A grade de programação da Rede Globo para 2012 sofreu uma pequena alteração. O remake de Guerra dos Sexos, que estava previsto para o primeiro semestre do ano que vem, foi adiada para o último semestre, com gravações previstas para começarem a partir de julho.

Tudo isso porque o autor Sílvio de Abreu não abre mão de ter Reynaldo Gianecchini no folhetim e resolveu esperar o ator concluir o tratamento contra um câncer no sistema linfático, iniciado em agosto deste ano. "O personagem dele na novela é Nando, apaixonado por Juliana e grande paixão de Roberta”, contou o escritor ao jornal Folha de São Paulo, embora ainda não tenha decido os nomes das atrizes que darão vida ao triângulo amoroso. 

Ginecchini, que terá um papel de destaque na trama, foi convidado para integrar o elenco quando atuava em outra obra de Sílvio Abreu: Passione. Além dele, Tony Ramos, Irene Ravache, Glória Pires e Claudia Raia também já foram confirmados para a nova versão de Guerra dos Sexos. Nomes como o de Regina Casé, Deborah Secco e Lucélia Santos são alguns dos possíveis a serem escalados.

 

Noticia

Gianecchini continua escalado para elenco de 'Guerra dos Sexo', diz jornal

Silvio de Abreu, autor da trama, conta com a recuperação do ator para iniciar as gravações em julho de 2012.




Em tratamento contra um câncer linfático, Reynaldo Gianecchini continua como um dos principais nomes do elenco do remake "Guerra dos Sexos", segundo coluna do jornal "Diário de São Paulo".
Silvio de Abreu, autor da trama, está apostando na recuperação do ator, para poderem começar a gravar em julho de 2012, já que a novela vai ao ar no segundo semestre deste próximo ano.
"O personagem dele na novela é Nando, apaixonado por Juliana e grande paixão de Roberta. Ainda não sei quem serão as atrizes", fala o autor, que não pensa em substituir o galã. Gianecchini foi convidado para o papel antes do diagnóstico da doença, quando estava em "Passione", também de Silvio de Abreu.