
Reynaldo Gianecchini, Maria Manoella e Erik Marmo retomam a peça “Cruel”, cuja a temporada foi interrompida depois que o primeiro foi diagnosticado com linfoma, no ano passado. O texto de August Strindberg dirigido por Elias Andreato é uma mistura de drama e suspense, onde as características dos personagens mesclam ingenuidade, manipulação e egocentrismo. A história traz relações de amor e amizade, ódio e paixão, volúpia e desconfiança, dentre vários outros sentimentos inerentes à natureza humana.
Na trama, Gustavo (Gianecchini) é o vetor da história, que conduz os acontecimentos na direção que deseja. Adolfo (Marmo) é um pintor inseguro, facilmente manipulado, casado com a sedutora Tekla (Maria), ex-mulher do primeiro. Ela é o objeto de desejo dos dois e acaba se tornando vítima da vingança do ex.
Na trama, Gustavo (Gianecchini) é o vetor da história, que conduz os acontecimentos na direção que deseja. Adolfo (Marmo) é um pintor inseguro, facilmente manipulado, casado com a sedutora Tekla (Maria), ex-mulher do primeiro. Ela é o objeto de desejo dos dois e acaba se tornando vítima da vingança do ex.
Para Gianecchini, os três são personagens paradoxos. “Eles são cheios de dualidade e complexidade. Falam uma coisa e pensam outra; fingem emoções. Também são muito ricos internamente”, revela o ator.
Cruel
Teatro do Leblon
Rua Conde Bernadotte, 26 -Leblon
Tel.: (21) 2529-7700
Quinta a sábado, às 21h; domingo, às 18h
Espetáculo não recomendado para menores de 14 anos
Em cartaz até 2/6/2013
Teatro do Leblon
Rua Conde Bernadotte, 26 -Leblon
Tel.: (21) 2529-7700
Quinta a sábado, às 21h; domingo, às 18h
Espetáculo não recomendado para menores de 14 anos
Em cartaz até 2/6/2013
FONTE: Globo Teatro
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