RIO — Reynaldo Gianecchini, que acaba de reestrear o espetáculo “Cruel” no Teatro do Leblon, volta ao batente com força total após o fim de “Guerra dos sexos”. Ele, que considerou a novela um teste para avaliar se voltaria a ter pique para aguentar uma rotina puxada de trabalho, diz que está mais relaxado. Assim como seus cabelos, que, após uma temporada de cachos adquiridos pós-tratamento para curar um câncer no ano passado, retornaram ao liso original.
“Voltei com muita vontade de trabalhar. Estava com energia acumulada”, disse o ator à coluna Gente Boa, de O GLOBO, que acredita ser escolhido para os trabalhos com os quais se envolve: “A gente chama as coisas”.
Ele se prepara para estrear mais uma peça, ao lado de Maria Fernanda Cândido. Em “A toca do coelho”, sob a direção de Dan Stulbach, eles serão um casal que vivencia o drama de perder um filho. “É sobre como a gente lida com a morte. Eu que a encarei de perto, me emocionei bastante quando li o texto”, contou.
Outro projeto de Gianecchini também envolve o tema perda. No fime “Diminuta”, do diretor Bruno Saglia, ele interpreta um saxofonista que, através da música, consegue lidar com a morte do pai. O longa foi gravado na Itália.
FONTE: O Globo
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