sábado, 30 de novembro de 2013

Gianecchini na Serra: carisma e inspiração



As gravações do filme começam em setembro de 2014 e a obra será lançada em 2015.
Gianecchini disse estar satisfeito em gravar na região.
Fiquei muito atraído em contar a história de um imigrante italiano, até porque também tenho essa descendência. O Sul me interessa bastante por ser um polo de cultura_ disse o artista em Flores da Cunha.


O ator Reynaldo Gianecchini esteve em Flores da Cunha na última terça-feira, promovendo o pré-lançamento do filme Diminuta, no qual atuará como protagonista. No encontro, fechado para convidados, Giane tirou fotos e atendeu fãs, de maneira contida. Chegou ao local das entrevistas, sentou-se e pediu água. Sem gás e sem gelo. Abriu e fechou a garrafinha várias vezes e passou um bom tempo mexendo e olhando para as mãos (no detalhe, vejam como elas são bonitas!). Durante o protocolo, nem a secretária estadual de Turismo, Abgail Pereira, resistiu:
— Esse ator alegra nossos corações e, obviamente, nossos olhos — disse, levando-o às gargalhadas. Ao ser convidado a falar, Gianecchini elogiou o Rio Grande do Sul. 
— O filme é só uma desculpa pra eu poder passar um mezinho aqui, conhecendo melhor essa cultura.
Logo, emendou:
—No filme, também tenho uma história linda pra contar.
Inspiração — Diagnosticada com câncer de mama em dezembro do ano passado, a farmacêutica florense Andressa Conz, 35 anos, encontrou apoio nas palavras de Gianecchini, que também teve um câncer diagnosticado em 2011 e contou a trajetória de fé, otimismo e superação no livro Giane, escrito por Guilherme Fiuza. Andressa ganhou a obra de um amigo no início do tratamento e fez questão de levá-la para o ator autografar. Ao tirar foto com ele, falou sobre a doença e a inspiração na história lida.
— Ele me perguntou: ‘e você tá bem agora?’ e eu falei que sim. Aí ele disse ‘é isso que importa. Bom saber que ajudei’ — conta.
Andressa destaca, ainda, a importância da manutenção da autoestima durante o tratamento. 
— Sempre me arrumei, me maquiei, aprendi a amarrar lenços de jeitos diferentes. É importante que as pessoas te vejam bem, porque aí elas não têm receio de falar contigo, quebra uma barreira — relata Andressa.

FONTE: Pioneiro 

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