quarta-feira, 24 de agosto de 2011

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Nas bancas: A batalha de Reynaldo Gianecchini contra o linfoma
Revista QUEM desta semana traz reportagem com as particularidades do tipo raro de câncer que o ator tem

A revista QUEM desta semana, que chega às bancas nesta quarta-feira (24), traz uma reportagem sobre a batalha deReynaldo Gianecchini contra o linfoma.
Na segunda-feira (22), o ator deixou o quarto do hospital em que está internado desde o fim de julho para enfrentar a primeira sessão de quimioterapia, no Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, segundo boletim médico divulgado na mesma tarde. Com diagnóstico de lifoma T angioimunoblástico, o ator teve um dia movimentado, após passar o fim de semana sem receber visitas nem responder a mensagens de amigos, fato raro desde que foi internado, no final de julho.
Segundo fontes ouvidas por QUEM, o ator permaneceu quatro dias na unidade de terapia intensiva, onde descansou e se preparou para o início do tratamento. Prevista para começar na quinta-feira (18), a quimioterapia foi adiada logo após a cirurgia para a instalação do cateter central – um pequeno reservatório que fica embaixo da pele, geralmente colocado na parte superior do tórax, próximo à clavícula, que permite a entrada da medicação no corpo do paciente –, na quarta-feira (17). Gianecchini sofreu um sangramento, que, segundo a equipe médica, formada pela hematologista Yana Novis, o infectologista David Uip e o cirurgião gastroenterologista Raul Cutait, “foi prontamente tratado com as medidas necessárias”.
Sem complicações 
A permanência do ator na UTI levantou suspeita de intercorrências mais sérias durante o procedimento e foi cogitado até que ele teria sofrido uma perfuração do pulmão, fato não confirmado pela assessoria de imprensa do hospital. Na ocasião, a atriz Claudia Raia, que o visitava, disse que não havia acontecido nada grave.
“Não teve nenhuma complicação, não. Ele colocou o cateter ontem (quarta-feira), e vai precisar de um ou dois dias para começar o tratamento”, disse Claudia, na quinta-feira (18). Procurado por QUEM, o oncologista Gilberto Salgado, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia (SBOC) e ex-diretor do Instituto Nacional do Câncer (Inca), explicou que esse tipo de incidente costuma não comprometer o tratamento. “Esses acidentes não são comuns, mas em geral cicatrizam bem e não geram complicações”, afirmou Salgado.


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