Câncer de Giancchini é raro, diz oncologista
Linfoma T angioimunoblástico representa 15% entre câncer deste tipo, e é mais comum em homens mais velhos.
Nesta sexta-feira, 19, um boletim médico do hospital Sírio-Libanês trouxe novas informações sobre o câncer Não-Hodgkindo ator Reynaldo Gianecchini. A doença se apresenta em dois tipos: na que atinge os linfomas do tipo B, e na que ataca os do tipo T.
Depois do diagnóstico do tipo de linfoma que está sendo atacado, é preciso definir ainda o subtipo da doença. De acordo com o boletim, o ator recebeu o diagnóstico final de um linfoma T Angioimunoblástico, que debilita o sistema imunológico do paciente deixando-o propenso a infecções.
“Este é um tipo de câncer raro, que representa apenas 15% dentro das ocorrências de câncer do tipo T. Ele também é mais comum em homens mais velhos, na faixa-etária dos 60 anos”, explicou ao EGO oncologista e diretor do Centro Médico Oncológico de Niterói, no Rio de Janeiro, Victor Araújo.
O médico disse ainda que esse tipo de câncer não é tão agressivo, mas costuma ter uma taxa remissão maior, que é o termo usado para se referir ao controle da doença.
“O tratamento é feito com quimioterapia, a partir das informações que se obtém do estado de saúde do paciente. No caso dele, deve contar a favor o fato de ser jovem, o que possibilita que o tratamento também seja mais agressivo, e com isso, se obtenha uma maior chance de cura”, explicou Victor Araújo.
Cirurgia é descartada“Este é um tipo de câncer raro, que representa apenas 15% dentro das ocorrências de câncer do tipo T. Ele também é mais comum em homens mais velhos, na faixa-etária dos 60 anos”, explicou ao EGO oncologista e diretor do Centro Médico Oncológico de Niterói, no Rio de Janeiro, Victor Araújo.
O médico disse ainda que esse tipo de câncer não é tão agressivo, mas costuma ter uma taxa remissão maior, que é o termo usado para se referir ao controle da doença.
“O tratamento é feito com quimioterapia, a partir das informações que se obtém do estado de saúde do paciente. No caso dele, deve contar a favor o fato de ser jovem, o que possibilita que o tratamento também seja mais agressivo, e com isso, se obtenha uma maior chance de cura”, explicou Victor Araújo.
“Por mais que ele tenha apresentado gânglios de uma determinada parte do corpo aumetados, células tumorais podem circular pelo corpo todo, o que significa que ele pode ter outras regiões contaminadas. Por isso, o ideal é medicar todo o organismo com a quimioterapia”, disse.
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